domingo, 18 de julho de 2010

Condomínios industriais "preparam o terreno"

Maringá está se preparando para receber os condomínios industriais. Nesse tipo de empreendimento, várias empresas compartilham uma infraestrutura em comum, abrindo mão de endereços particulares e atuando como vizinhas.

Essa modalidade de negócio começa a ser pensada graças ao crescimento da indústria no qual Maringá está acompanhando. Para se ter uma ideia, o relatório da balança comercial da cidade, divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), apontou que nos cinco primeiros meses de 2010, a importação de maquinário para indústrias teve, no município, um acréscimo de 7,44%, o que resulta em um investimento de US$ 36,5 milhões.

Além disso, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em comparação com abril, maio registrou um aumento de 17,7% na produção industrial paranaense. Fato este que também reflete em Maringá.

Esse progresso, quando associado ao crescente setor imobiliário maringaense, motiva a instalação dos condomínios industriais.

"É uma tendência nacional e certamente já estamos pensando em projetos deste tipo", afirma o dono da Imobiliária e Construtora Expansão, Alexandre Guimarães Nicolau.

Para que iniciativas como esta se viabilizem, é importante que seja levado em conta a compatibilidade da produção, ou seja, é indispensável que as empresas visem estruturas físicas semelhantes e que desenvolvam produtos de um mesmo segmento.




Vantagens do negócio

Um dos aspectos que motiva a aceitação desta modalidade diz respeito às vantagens oferecidas, já que com o fechamento do espaço interno é possível organizar melhor a segurança do local.

Outro benefício encontrado é a redução de custos. "O valor economizado com os gastos de portaria e áreas de descanso, por exemplo, será amplamente menor do que se o empresário bancasse um empreendimento sozinho", explica Nicolau.

Do mesmo modo, refeitórios, espaços de lazer, salas de palestras e reuniões e estacionamento são de uso comunitário e, por isso, rendem cortes de custos.

Sobre o assunto
"É uma tendência nacional e certamente
já estamos pensando em construir
condomínios industriais"
Alexandre Guimarães Nicolau
Dono de construtora e imobiliária
No entanto, para que estes projetos saiam do papel é essencial se atentar para a sua localização. Estar próximo a um deslocamento rodoviário é fundamental, assim como atender aos cuidados e exigências dos órgãos ambientais.

"É a localização na qual a construtora escolher para erguer o empreendimento que irá definir que tipo de indústria será montada, isso porque há todo um cuidado quanto à emissão de gases poluentes e resíduos", conta Nicolau.


Vender ou alugar?

Nicolau ressalta que as construtoras que investem na realização dos condomínios industriais possuem duas alternativas distintas na hora de oferecer o seu empreendimento para os clientes: vender ou alugar.

Geralmente opção acaba sendo tomada com relação ao último caso, já que a locação se transforma em uma segura e constante fonte de renda.

Entretanto, a locação não se torna interessante não apenas para a construtora, mas também para o empresário. Isso porque ele não precisará desembolsar uma grande quantia em dinheiro com terrenos e construções e ainda terá que se envolver com menos questões burocráticas para instalar a sua indústria.

Fonte: O Diário do Norte do Paraná

sábado, 22 de maio de 2010

Contrato do Minha Casa, Minha Vida para distritos será assinado nesta sexta-feira

Será assinado nesta sexta-feira (28), o contrato para a construção de casas do projeto Minha Casa, Minha Vida para os distritos de Floriano e Iguatemi. A solenidade de assinatura será às 15h30 no Gabinete do Prefeito. Assinam o contrato para a construção da 172 casas de Iguatemi o prefeito Silvio Barros, o superintendente da Caixa Econômica Federal Sérgio Luiz Scramim, Álvaro Pereira da Silva, da Construtora Provectum, e o presidente da Cohapar, Everaldo Belo Moreno, parceiro no projeto.

Para Floriano, onde serão construídas 136 unidades, assinam o contrato o prefeito Silvio Barros, o superintendente da CEF, Sérgio Scramim e o empresário José Maria Vasconcelos Peçanha de Paula Soares, da CCP Engenharia. No total o investimento nos dois distritos passa dos R$ 13,1milhões.

No distrito de Iguatemi serão 172 casas do Conjunto Habitacional Albino Meneguetti, cada unidade com 36,36 metros quadrados de área total, seis delas adaptadas para deficientes físicos. O empreendimento de R$ 7.357.139,46 faz parte do programa Minha Casa, Minha Vida, e é realizado em parceria entre Prefeitura, Caixa Econômica Federal e Cohapar.

No distrito de Floriano serão 136 unidades do Conjunto Pioneiro Gonçalves Vieira dos Santos, cada uma com 36,36 metros quadrados e cinco delas adaptadas para deficientes físicos. Também parte do programa Minha Casa, Minha Vida, o conjunto de Floriano vai receber R$ 5.819.555,38 através de convênio entre Prefeitura e Caixa Econômica Federal.

Iguatemi já recebe investimento de R$ 5.129.285,95 do programa Minha Casa, Minha Vida para a construção do Conjunto Residencial Irajá, que terá 108 apartamentos com área total de 42 metros quadrados cada, sendo quatro unidades adaptadas para deficientes físicos. A obra é realizada em parceria entre Prefeitura e Caixa Econômica Federal, a cargo da Brassul Construções Civis.

Fonte: Assessoria de Comunidação da Prefeitura de MAringá

terça-feira, 13 de abril de 2010

13 ª Feira de Imóveis de Maringá - 16 a 18 de abril de 2.010

Com 62 anos de fundação e mais de 300 mil habitantes, Maringá não pára de crescer e se tornou nacionalmente conhecida pela qualidade de vida que oferece. Vários motivos contribuem para o desenvolvimento da cidade. Além de estar em localização estratégica, a cidade é um importante pólo educacional com uma universidade pública estadual e diversas faculdades particulares que recebem todos os anos centenas de estudantes dos quatro cantos do País. Nos setores industrial e empresarial, Maringá também é modelo em vários segmentos sendo exportadora de diversas idéias que inovam e garantem benefícios para toda sociedade. Um dos setores que se destaca na organização e fortalecimento da economia local é o de imóveis. A cidade tem cerca de 200 imobiliárias e aproximadamente 7.000 imóveis em oferta. A procura por imóveis acompanha o crescimento da cidade que nos últimos anos se desenvolve tanto na região norte quanto na região sul. O centro comercial também sofre mudanças sendo atualmente um grande canteiro de obras na área denomidado "Novo Centro". A importância do setor imobiliário em Maringá é evidente e foi acreditando nesse potencial que o SECOVI-Maringá criou há mais de uma década a Feira de Imóveis de Maringá.

O evento é sucesso absoluto tanto de público quanto de comercialização e entrará em 2010 na 13a edição. Realizada no mês de abril, a Feira de Imóveis de Maringá tem como objetivo oferecer aos associados do sindicato um canal de comercializaão dos imóveis contribuindo dessa forma para o fortalecimento do setor. O evento também visa garantir à comunidade local e de toda região de Maringá a comodidade de conhecer em um único local, diversas opções de negócios. Afinal, a Feira reúne cerca de 50 empresas do setor imobiliário, além das principais imobiliárias e construtoras de Maringá e região e empresas do setor de consórcio, bancos e atividades afins.

Assim como a cidade de Maringá, a Feira de Imóveis também não pára de crescer e de se destacar pela sua importância para o setor, pelo retorno inquestionável dos negócios e pela oportunidade de atrair novos investidores. Prova disso, foi a participação na edição passada de empresas expositoras da região, como Curitiba e de outros Estados como de Santa Catarina.

Em 2010, a 13a Feira de Imóveis de Maringá será realizada entre os dias 16 a 18 de abril, no Pavilhão Azul do Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro. A grande maioria dos expositores que participaram do evento em 2009 confirmaram novamente presença nesta edição. A Caixa Econômica Federal é parceira do SECOVI-Maringá desde as primeiras edições da Feira, sendo um dos bancos patrocinadores. Há dois anos, o evento atraiu outro patrocinador importante para o setor: o Banco do Brasil.

Diante do sucesso e importância, o SECOVI-Maringá não mede esforços para organizar todos os detalhes desse grande evento. Para este ano não será diferente, tanto que os diretores do sindicato em clima de total otimismo já estão planejando a Feira desde o término da outra edição. A expectativa é que o evento receba nos 03 dias mais de oito mil visitantes.

Fonte: SECOVI

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Nova Lei do Inquilinato entra em vigor na segunda-feira 25/01/2010

Mudanças prometem mais rigor com os inadimplentes e mais celeridade nos processos de despejo

Entram em vigor na segunda-feira as modificações aprovadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na nova Lei do Inquilinato (Lei nº 12.112/2009). As mudanças prometem mais rigor com os inadimplentes e mais celeridade nos processos de despejo. A caução pode voltar a ser usada e o seguro-fiança também deve ficar mais acessível.

Quanto aos preços dos aluguéis, há especialistas do mercado que acreditem em uma tendência de queda, enquanto outros temem o aumento das manobras oportunistas por parte de proprietários.

A expectativa de envolvidos no mercado imobiliário é de que os despejos, que hoje costumam demorar entre 12 e 14 meses, se concretizem em 6 ou 7 meses, por causa da simplificação dos trâmites legais no período entre a decisão judicial e a retirada do locatário do imóvel.

“Foi suprimida a segunda notificação judicial ao inadimplente, aquela notificação na qual ele ‘foge’ do oficial de justiça”, afirma Jaques Bushatsky, diretor de legislação do inquilinato do Sindicato da Habitação (Secovi-SP).

O novo texto da lei prevê, também, o despejo do inadimplente em 15 dias nos casos de contratos sem garantia de fiador ou seguro fiança. Segundo Bushatsky, o novo dispositivo, aliado ao aumento da confiança dos proprietários de imóveis na velocidade da Justiça, pode estimular o aumento de oferta de imóveis e, com isso, puxar para baixo os preços.

“Não há um dado preciso, mas existem muitos imóveis vazios que o dono não quer alugar com medo de ter problemas. As mudanças podem incentivá-los a alugar, e com isso a oferta sobe”, avalia o diretor do Secovi-SP.

Por outro lado, outras modificações levantam a hipótese contrária, de aumento de preços. Na legislação em vigor hoje, o locatário pode se valer da purgação de mora duas vezes a cada 12 meses, ou seja, pode ter ganho de causa na Justiça caso atrase o pagamento.

A nova regra estipula o limite de uma purgação de mora a cada 24 meses, o que, segundo o advogado Mário Cerveira Filho, do escritório Cerveira e Dornellas, pode até encarecer o aluguel tanto residencial quanto comercial.

“Depois do primeiro atraso, o inquilino fica na mão do dono”, afirma Cerveira Filho. “O proprietário pode pedir um preço maior esperar outro deslize e, assim, alugar mais caro para um outro interessado.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Saiba como alugar um imóvel no litoral com segurança

O movimento nas locações de imóveis no litoral paranaense para o feriado de carnaval já começou. Nesta época, alguns oportunistas se passam por corretores de imóveis e alugam locais que não existem ou que estão em péssimas condições.

Para que não haja problemas na hora de alugar um imóvel o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-PR), Alfredo Canezin, avisa que os veranistas devem tomar alguns cuidados.

A primeira medida é verificar se a imobiliária ou o corretor de imóveis estão inscritos no Creci-PR. Alfredo Canezin diz que todos os profissionais devem estar obrigatoriamente credenciados no Conselho. A consulta pode ser feita no site da entidade.

Outra dica importante é analisar com cuidado as características do imóvel. Alguns apartamentos possuem vagas de garagem somente para proprietários, nestes casos, os veranistas não poderão usar o espaço. A distância do imóvel até o mar também deve ser observada.

Algumas imobiliárias exigem depósito de 50% do valor da locação. Se isso for necessário, é mais seguro depositar o valor correspondente em conta bancária no nome da imobiliária.

O ideal é visitar o imóvel para que não haja surpresas, algumas fotos não demonstram a real situação do local.

Os consumidores que tiverem problemas com profissionais inscritos no Conselho poderão formular denúncia contra a imobiliária ou corretor de imóveis na delegacia do Creci-PR em Matinhos, que fica na Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira, 1.002, loja 2.

Mais informações pelo telefone: (41) 3453-1654.

Fonte: O Diário do Norte do Paraná