quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Casa Geminada

O Prefeito Silvio Barros está sendo pouco ponderado com essa lei que proíbe a construção de casas geminadas. É fraca a alegação de que haverá aumento da densidade populacional, sobrecarregando equipamentos públicos e etc. O Brasil possui um déficit habitacional altíssimo e sabe Deus quando isso terá um equilíbrio e não é diferente quando olhamos esse problema para dentro de Maringá. O Poder Público Municipal existe para isso mesmo, atender a demanda da população no que se refere a escola, saúde, transporte e o direito do cidadão de construir casas geminadas não pode lhe ser tirada com uma argumentação fraca como essa.
Aí, vem outra argumentação dizendo que os imóveis em Maringá estão super valorizados e que casa geminada só é interessante para o construtor, que faz especulação.
Isso, para mim é mais um argumento fraco. Existe sim a valorização, mas esse efeito não ocorre apenas em Maringá; em todo o país os imóveis se valorizaram nos últimos anos. Agora, quem regula preço em uma determinada região é o mercado. Se o mercado aceita pagar um preço por um determinado produto, pronto... se o mercado não aceitar, deve haver ajustes no preço até chegar onde consumidor ou comprador aceite pagar.
Se a gente contar quantas famílias conquistaram o sonho de realizar a compra do primeiro imóvel, veremos que foram milhares.
Espero que nossos vereadores tenham mais bom senso do que o nosso prefeito e fique do lado do direito do cidadão maringaense.

domingo, 18 de julho de 2010

Condomínios industriais "preparam o terreno"

Maringá está se preparando para receber os condomínios industriais. Nesse tipo de empreendimento, várias empresas compartilham uma infraestrutura em comum, abrindo mão de endereços particulares e atuando como vizinhas.

Essa modalidade de negócio começa a ser pensada graças ao crescimento da indústria no qual Maringá está acompanhando. Para se ter uma ideia, o relatório da balança comercial da cidade, divulgado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), apontou que nos cinco primeiros meses de 2010, a importação de maquinário para indústrias teve, no município, um acréscimo de 7,44%, o que resulta em um investimento de US$ 36,5 milhões.

Além disso, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em comparação com abril, maio registrou um aumento de 17,7% na produção industrial paranaense. Fato este que também reflete em Maringá.

Esse progresso, quando associado ao crescente setor imobiliário maringaense, motiva a instalação dos condomínios industriais.

"É uma tendência nacional e certamente já estamos pensando em projetos deste tipo", afirma o dono da Imobiliária e Construtora Expansão, Alexandre Guimarães Nicolau.

Para que iniciativas como esta se viabilizem, é importante que seja levado em conta a compatibilidade da produção, ou seja, é indispensável que as empresas visem estruturas físicas semelhantes e que desenvolvam produtos de um mesmo segmento.




Vantagens do negócio

Um dos aspectos que motiva a aceitação desta modalidade diz respeito às vantagens oferecidas, já que com o fechamento do espaço interno é possível organizar melhor a segurança do local.

Outro benefício encontrado é a redução de custos. "O valor economizado com os gastos de portaria e áreas de descanso, por exemplo, será amplamente menor do que se o empresário bancasse um empreendimento sozinho", explica Nicolau.

Do mesmo modo, refeitórios, espaços de lazer, salas de palestras e reuniões e estacionamento são de uso comunitário e, por isso, rendem cortes de custos.

Sobre o assunto
"É uma tendência nacional e certamente
já estamos pensando em construir
condomínios industriais"
Alexandre Guimarães Nicolau
Dono de construtora e imobiliária
No entanto, para que estes projetos saiam do papel é essencial se atentar para a sua localização. Estar próximo a um deslocamento rodoviário é fundamental, assim como atender aos cuidados e exigências dos órgãos ambientais.

"É a localização na qual a construtora escolher para erguer o empreendimento que irá definir que tipo de indústria será montada, isso porque há todo um cuidado quanto à emissão de gases poluentes e resíduos", conta Nicolau.


Vender ou alugar?

Nicolau ressalta que as construtoras que investem na realização dos condomínios industriais possuem duas alternativas distintas na hora de oferecer o seu empreendimento para os clientes: vender ou alugar.

Geralmente opção acaba sendo tomada com relação ao último caso, já que a locação se transforma em uma segura e constante fonte de renda.

Entretanto, a locação não se torna interessante não apenas para a construtora, mas também para o empresário. Isso porque ele não precisará desembolsar uma grande quantia em dinheiro com terrenos e construções e ainda terá que se envolver com menos questões burocráticas para instalar a sua indústria.

Fonte: O Diário do Norte do Paraná

sábado, 22 de maio de 2010

Contrato do Minha Casa, Minha Vida para distritos será assinado nesta sexta-feira

Será assinado nesta sexta-feira (28), o contrato para a construção de casas do projeto Minha Casa, Minha Vida para os distritos de Floriano e Iguatemi. A solenidade de assinatura será às 15h30 no Gabinete do Prefeito. Assinam o contrato para a construção da 172 casas de Iguatemi o prefeito Silvio Barros, o superintendente da Caixa Econômica Federal Sérgio Luiz Scramim, Álvaro Pereira da Silva, da Construtora Provectum, e o presidente da Cohapar, Everaldo Belo Moreno, parceiro no projeto.

Para Floriano, onde serão construídas 136 unidades, assinam o contrato o prefeito Silvio Barros, o superintendente da CEF, Sérgio Scramim e o empresário José Maria Vasconcelos Peçanha de Paula Soares, da CCP Engenharia. No total o investimento nos dois distritos passa dos R$ 13,1milhões.

No distrito de Iguatemi serão 172 casas do Conjunto Habitacional Albino Meneguetti, cada unidade com 36,36 metros quadrados de área total, seis delas adaptadas para deficientes físicos. O empreendimento de R$ 7.357.139,46 faz parte do programa Minha Casa, Minha Vida, e é realizado em parceria entre Prefeitura, Caixa Econômica Federal e Cohapar.

No distrito de Floriano serão 136 unidades do Conjunto Pioneiro Gonçalves Vieira dos Santos, cada uma com 36,36 metros quadrados e cinco delas adaptadas para deficientes físicos. Também parte do programa Minha Casa, Minha Vida, o conjunto de Floriano vai receber R$ 5.819.555,38 através de convênio entre Prefeitura e Caixa Econômica Federal.

Iguatemi já recebe investimento de R$ 5.129.285,95 do programa Minha Casa, Minha Vida para a construção do Conjunto Residencial Irajá, que terá 108 apartamentos com área total de 42 metros quadrados cada, sendo quatro unidades adaptadas para deficientes físicos. A obra é realizada em parceria entre Prefeitura e Caixa Econômica Federal, a cargo da Brassul Construções Civis.

Fonte: Assessoria de Comunidação da Prefeitura de MAringá

terça-feira, 13 de abril de 2010

13 ª Feira de Imóveis de Maringá - 16 a 18 de abril de 2.010

Com 62 anos de fundação e mais de 300 mil habitantes, Maringá não pára de crescer e se tornou nacionalmente conhecida pela qualidade de vida que oferece. Vários motivos contribuem para o desenvolvimento da cidade. Além de estar em localização estratégica, a cidade é um importante pólo educacional com uma universidade pública estadual e diversas faculdades particulares que recebem todos os anos centenas de estudantes dos quatro cantos do País. Nos setores industrial e empresarial, Maringá também é modelo em vários segmentos sendo exportadora de diversas idéias que inovam e garantem benefícios para toda sociedade. Um dos setores que se destaca na organização e fortalecimento da economia local é o de imóveis. A cidade tem cerca de 200 imobiliárias e aproximadamente 7.000 imóveis em oferta. A procura por imóveis acompanha o crescimento da cidade que nos últimos anos se desenvolve tanto na região norte quanto na região sul. O centro comercial também sofre mudanças sendo atualmente um grande canteiro de obras na área denomidado "Novo Centro". A importância do setor imobiliário em Maringá é evidente e foi acreditando nesse potencial que o SECOVI-Maringá criou há mais de uma década a Feira de Imóveis de Maringá.

O evento é sucesso absoluto tanto de público quanto de comercialização e entrará em 2010 na 13a edição. Realizada no mês de abril, a Feira de Imóveis de Maringá tem como objetivo oferecer aos associados do sindicato um canal de comercializaão dos imóveis contribuindo dessa forma para o fortalecimento do setor. O evento também visa garantir à comunidade local e de toda região de Maringá a comodidade de conhecer em um único local, diversas opções de negócios. Afinal, a Feira reúne cerca de 50 empresas do setor imobiliário, além das principais imobiliárias e construtoras de Maringá e região e empresas do setor de consórcio, bancos e atividades afins.

Assim como a cidade de Maringá, a Feira de Imóveis também não pára de crescer e de se destacar pela sua importância para o setor, pelo retorno inquestionável dos negócios e pela oportunidade de atrair novos investidores. Prova disso, foi a participação na edição passada de empresas expositoras da região, como Curitiba e de outros Estados como de Santa Catarina.

Em 2010, a 13a Feira de Imóveis de Maringá será realizada entre os dias 16 a 18 de abril, no Pavilhão Azul do Parque de Exposições Francisco Feio Ribeiro. A grande maioria dos expositores que participaram do evento em 2009 confirmaram novamente presença nesta edição. A Caixa Econômica Federal é parceira do SECOVI-Maringá desde as primeiras edições da Feira, sendo um dos bancos patrocinadores. Há dois anos, o evento atraiu outro patrocinador importante para o setor: o Banco do Brasil.

Diante do sucesso e importância, o SECOVI-Maringá não mede esforços para organizar todos os detalhes desse grande evento. Para este ano não será diferente, tanto que os diretores do sindicato em clima de total otimismo já estão planejando a Feira desde o término da outra edição. A expectativa é que o evento receba nos 03 dias mais de oito mil visitantes.

Fonte: SECOVI

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Nova Lei do Inquilinato entra em vigor na segunda-feira 25/01/2010

Mudanças prometem mais rigor com os inadimplentes e mais celeridade nos processos de despejo

Entram em vigor na segunda-feira as modificações aprovadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na nova Lei do Inquilinato (Lei nº 12.112/2009). As mudanças prometem mais rigor com os inadimplentes e mais celeridade nos processos de despejo. A caução pode voltar a ser usada e o seguro-fiança também deve ficar mais acessível.

Quanto aos preços dos aluguéis, há especialistas do mercado que acreditem em uma tendência de queda, enquanto outros temem o aumento das manobras oportunistas por parte de proprietários.

A expectativa de envolvidos no mercado imobiliário é de que os despejos, que hoje costumam demorar entre 12 e 14 meses, se concretizem em 6 ou 7 meses, por causa da simplificação dos trâmites legais no período entre a decisão judicial e a retirada do locatário do imóvel.

“Foi suprimida a segunda notificação judicial ao inadimplente, aquela notificação na qual ele ‘foge’ do oficial de justiça”, afirma Jaques Bushatsky, diretor de legislação do inquilinato do Sindicato da Habitação (Secovi-SP).

O novo texto da lei prevê, também, o despejo do inadimplente em 15 dias nos casos de contratos sem garantia de fiador ou seguro fiança. Segundo Bushatsky, o novo dispositivo, aliado ao aumento da confiança dos proprietários de imóveis na velocidade da Justiça, pode estimular o aumento de oferta de imóveis e, com isso, puxar para baixo os preços.

“Não há um dado preciso, mas existem muitos imóveis vazios que o dono não quer alugar com medo de ter problemas. As mudanças podem incentivá-los a alugar, e com isso a oferta sobe”, avalia o diretor do Secovi-SP.

Por outro lado, outras modificações levantam a hipótese contrária, de aumento de preços. Na legislação em vigor hoje, o locatário pode se valer da purgação de mora duas vezes a cada 12 meses, ou seja, pode ter ganho de causa na Justiça caso atrase o pagamento.

A nova regra estipula o limite de uma purgação de mora a cada 24 meses, o que, segundo o advogado Mário Cerveira Filho, do escritório Cerveira e Dornellas, pode até encarecer o aluguel tanto residencial quanto comercial.

“Depois do primeiro atraso, o inquilino fica na mão do dono”, afirma Cerveira Filho. “O proprietário pode pedir um preço maior esperar outro deslize e, assim, alugar mais caro para um outro interessado.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Saiba como alugar um imóvel no litoral com segurança

O movimento nas locações de imóveis no litoral paranaense para o feriado de carnaval já começou. Nesta época, alguns oportunistas se passam por corretores de imóveis e alugam locais que não existem ou que estão em péssimas condições.

Para que não haja problemas na hora de alugar um imóvel o presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-PR), Alfredo Canezin, avisa que os veranistas devem tomar alguns cuidados.

A primeira medida é verificar se a imobiliária ou o corretor de imóveis estão inscritos no Creci-PR. Alfredo Canezin diz que todos os profissionais devem estar obrigatoriamente credenciados no Conselho. A consulta pode ser feita no site da entidade.

Outra dica importante é analisar com cuidado as características do imóvel. Alguns apartamentos possuem vagas de garagem somente para proprietários, nestes casos, os veranistas não poderão usar o espaço. A distância do imóvel até o mar também deve ser observada.

Algumas imobiliárias exigem depósito de 50% do valor da locação. Se isso for necessário, é mais seguro depositar o valor correspondente em conta bancária no nome da imobiliária.

O ideal é visitar o imóvel para que não haja surpresas, algumas fotos não demonstram a real situação do local.

Os consumidores que tiverem problemas com profissionais inscritos no Conselho poderão formular denúncia contra a imobiliária ou corretor de imóveis na delegacia do Creci-PR em Matinhos, que fica na Avenida Juscelino Kubitschek de Oliveira, 1.002, loja 2.

Mais informações pelo telefone: (41) 3453-1654.

Fonte: O Diário do Norte do Paraná

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Campanha do Creci-PR beneficia 830 crianças em Maringá

O Corretor Solidário beneficiará neste natal 830 crianças carentes de Maringá. As cinco creches escolhidas receberão a visita do Papai Noel que entregará presentes e guloseimas. A campanha foi criada pela sede de Maringá do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná e este ano conta com a parceria do Secovi, Sindimóveis e da Central de Negócios Imobiliários.

Este é o segundo ano da Campanha, em 2008 ela se chamava Creci Solidário e conseguiu ajudar 350 crianças. A intenção do Conselho é estender no próximo ano a iniciativa para todas as 10 delegacias regionais.

O presidente do Creci-PR, Alfredo Canezin, afirma que o incentivo da sede de Maringá é muito boa e que com certeza a classe imobiliária ajudará pra que a campanha aumente a cada ano. “É muito bom saber que nós podemos e iremos transformar o natal de uma criança com uma simples atitude.”

O delegado regional do Creci-PR, Márcio Becchi, foi um dos idealizadores do projeto, e comenta que precisa muito da ajuda de todos. “Se cada profissional doar um pouco, com certeza nós conseguiremos aumentar o número de crianças beneficiadas”.

Todo profissional do ramo imobiliário pode ajudar com doações de brinquedos, doces, dinheiro ou com a compra da camiseta Corretor Solidário, que custa R$ 25,00.


Mais informações pelo telefone: (44) 3262-8863.

Fonte: Creci-PR

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Setor imobiliário consegue elevar limites de financiamento do programa "Minha casa, minha vida"

O Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, FGTS, aumentou o teto de financiamento do Programa "Minha Casa, Minha Vida". Agora as cidades com mais de 250 mil habitantes podem financiar 100% dos imóveis de até R$ 100 mil, anteriormente era liberado o valor de R$ 80 mil. Também foi ampliado o limite de financiamento para R$ 130 mil em todas as cidades com mais de um milhão de habitantes e capitais. O presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Paraná, Creci-PR, Alfredo Canezin, foi quem começou o processo nacionalmente para que este benefício fosse estendido em todo país.

A intenção de elevar os limites de financiamentos surgiu após Canezin observar que o Tribunal de Contas da União, TCU, recomendava ao governo a utilização da Projeção do Censo de 2008 e não o Censo de 2007, totalmente desatualizado, como base de distribuição do Fundo de Participação dos Municípios, FPM. O presidente do Creci-PR junto à coordenadoria jurídica do Conselho representada pelo Dr. Carlos Henrique Zanetti, redigiram um documento explicando situação anterior. Este material foi enviado para todos os presidentes das entidades relacionadas ao mercado imobiliário paranaense e para os deputados federais de todo Brasil.

A união do setor imobiliário juntamente com as ações do deputado, André Vargas, fez com que fossem realizadas várias reuniões com o ministro do trabalho, Carlos Lupi e com a presidenta da Caixa Econômica Federal, Maria Fernanda Ramos Coelho. Foi aberto um processo e encaminhado para o Conselho Curador, obtendo o aumento dos financiamentos concedidos pelo programa Minha Casa, Minha Vida. No Paraná as cidades beneficiadas serão Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Foz do Iguaçu e Ponta Grossa.

Canezin comenta que a população paranaense ganhou um presente do Governo. “Os compradores poderão adquirir imóveis com financiamento total, isso com certeza facilitará o sonho da casa própria”. Ele afirma também que em Londrina de imediato cerca de 500 imóveis já se encaixam no novo teto de financiamento e que esse número tem a tendência de aumentar. “A expectativa é muito boa, esperamos que daqui seis meses mais de três mil unidades estejam enquadradas no programa”.

O deputado federal, André Vargas, assinalou que o reajuste fez com que as entidades da classe imobiliária e a população confiassem ainda mais no trabalho que ele realiza. “Agradeço ao Alfredo Canezin e aos outros presidentes por terem confiado em mim, tenho a certeza que essa vitória ajuda muito o nosso Estado a diminuir o déficit habitacional”.

Fonte: O Diário do Norte do Paraná

Nós corretores de imóveis esperávamos por essa boa notícia há muito tempo. Sabemos que para a realidade do mercado imobiliario de Maringá essa medida não é suficiente, mas pelo menos irá aumentar a chance do cidadão maringaense comprar o seu imóvel.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Na compra ou construção pesquisa é essencial

Quem está em busca de um financiamento imobiliário vai encontrar centenas de linhas de créditos oferecidos por dezenas de bancos para diversas finalidades e modalidades, seja compra ou construção de uma casa residencial ou sala comercial, reforma, refinanciamento, entre outros. Por esse motivo, consumidores precisam ter cautela e atenção no momento da pesquisa e escolha do produto certo.

Segundo o sócio da Sagace -consultoria de crédito imobiliário, Raphael Rottgen, o primeiro passo é definir o tipo de negócio pretendido e analisar a situação financeira: “Quer comprar ou construir? Quanto dinheiro tem disponível para dar como entrada no financiamento? Quanto poderá pagar nas prestações?”, questiona.

Uma vez definidas as várias opções de produtos de financiamento, o próximo passo é compará-las. Para isso, Rottgen aconselha não focar só em taxas de juros, mas também no Custo Efetivo Total (CET), item que também inclui seguros, taxa mensal e demais valores cobrados pelos bancos. “Muitas vezes a instituição financeira com a menor taxa de juros não tem o menor CET. Quem não toma cuidado pode perder muito dinheiro ao longo dos anos”, destaca.

Em meio a esse processo, o gerente regional de negócios da superintendência da Caixa Econômica Federal, em Maringá, Jair Bertoco, esclarece que a renda familiar associada ao valor do imóvel são os fatores determinantes no cálculo das taxas de juros. Outra dica é que o preço do imóvel é o item predominante na hora de demarcar qual modalidade de crédito poderá ser enquadrado.

Ele também ressalta a importância de verificar mais uma vez se a prestação mensal se adequa ao orçamento do interessado. “Os agentes financeiros consideram que a pessoa pode comprometer no máximo 30% da renda familiar”, diz.


Simulação

Um método que facilita a pesquisa do consumidor é o simulador online de financiamento, disponível no site da Caixa, da Sagace e também no endereço eletrônico de outros bancos. “Agora as pessoas podem verificar valores e tipos de linhas de crédito, sem ter de sair de casa”, afirma Bertoco. Além disso, ele informa que, em Maringá, há dezenas de imobiliárias credenciadas junto a Caixa que oferecem serviço de orientação e encaminhamento para o crédito.

Outra forma de facilitar e economizar tempo no processo de financiamento, segundo o gerente, é verificar por conta própria ou com auxílio de consultoria, imobiliária ou despachante, a regularidade da documentação do imóvel, as pendências jurídicas, a estrutura física do imóvel e o preço - se está de acordo com o praticado no mercado.

“O banco vai fazer essa checagem jurídica, de preço e física do imóvel, só depois de aprovado o crédito”, alerta. Se o interessado se antecipar e fizer essa verificação, Bertoco diz que evitará o risco de o agente financeiro afirmar, ao final do processo, que o imóvel não pode ser objeto de financiamento por irregularidades.

Fonte: O Diário do Norte do Paraná

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Prefeitura apresenta projeto para construir 1.847 moradias na região oeste da cidade

O secretário municipal de Habitação, Gilberto Delgado, apresentou na noite da última terça-feira, dia 11, no auditório Hélio Moreira, o projeto da Prefeitura de Maringá de construir mais 1.847 unidades habitacionais na região oeste da cidade.
Desta vez a proposta de criação de Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) reuniu moradores e representantes de famílias interessadas na aquisição da casa própria nos bairros Moradias Atenas, Jardim Guairacá, Jardim São Jorge, Jardim Ouro Cola e região do Córrego Ibipitanga.
A iniciativa representou a quinta audiência pública organizada pela administração municipal com a finalidade de construir seis mil unidades habitacionais no município por meio do programa “Minha Casa Minha Vida”, em parceria com o Governo Federal.
Além da apresentação do projeto com a localização das unidades, na audiência pública também foram esclarecidas as normas para aquisição e outras dúvidas das pessoas cadastradas e inscritas para a compra da casa própria.
Segundo o secretário Gilberto Delgado, o critério prioritário para contemplação dos interessados é a antiguidade de inscrição, precariedade do interessado e a disponibilidade de imóveis na região pleiteada. “É importante lembrar também que qualquer pessoa já contemplada em programas federais de habitação popular não pode participar de novos cadastros para aquisição de imóveis”, esclareceu.

Padrão das unidades
A finalidade do encontro da última terça-feira foi obter a aprovação de moradores no entorno das áreas para a criação de Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS), nos termos que dispõe o Plano Diretor de Maringá.
Para dois lotes adquiridos pela Prefeitura e localizados ao lado do bairro Moradias Atenas está projetada a construção 256 apartamentos.
As unidades estarão dispostas em dois condomínios de 128 apartamentos divididos em oito blocos.
Cada apartamento terá dois quartos, sala, cozinha, wc e área de serviço e será destinado a famílias com renda de 0 a 3 salários mínimos.
Ao lado do bairro Moradias Atenas II serão construídas mais 91 casas de 60m² destinadas a famílias com renda de 3 a 6 salários mínimos.
O projeto maior será executado na área ao lado do Córrego Ibipitanga, com a possibilidade de construção de 1.500 casas de 35 m² e dois quartos cada uma naquela região da cidade.
De acordo com a proposta, as pessoas interessadas na compra de unidades destinadas à famílias que ganham até três salários mínimos pagarão parcelas mínimas mensais de R$ 50,00 ou, no máximo, até 10% do salário recebido (R$ 139,50).
Para as unidades maiores a renda do interessado deve situar entre três e seis salários mínimos, ou seja, até R$ 2.790,00. Os valores financiados não podem ultrapassar R$ 80 mil e as prestações serão variáveis, de acordo com a renda e a possibilidade de pagamento do interessado, variando entre R$ 420,00 e R$ 600,00.
Toda a região que abrigará os blocos de apartamentos e o conjunto de casas é dotada de infra-estrutura básica e fica próxima a postos de saúde, escolas estaduais, escolas municipais, centros municipais de educação infantil, centros esportivos e Academias da Terceira Idade (ATIs).
A próxima audiência pública com a proposta de criação de Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS) está marcada para a próxima terça-feira, dia 18 de agosto, também no Auditório Hélio Moreira, com moradores dos bairros Parque Itaipu e Itaipu II, Jardim Industrial, Jardim Universo, Jardim Ângelo Planas, Jardim Santa Rosa, Jardim Veredas e Veredas II, Conjunto Inocente Vilanova Junior e Condomínios Betel, Karrapicho, Paresh e Vila Fontana.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Cresce procura por financiamento na planta

A linha de crédito de imóvel na planta é destinada à produção de empreendimentos habitacionais com financiamento direto às pessoas físicas. Mesmo que esse investimento seja feito por meio de contrato direto com o comprador do imóvel, a procura por essa modalidade de crédito imobiliário vem aumentando por parte das construtoras, que são as responsáveis pelos empreendimentos.

O motivo, segundo o gerente regional de negócios da Caixa Econômica Federal (CEF), Hélio Mantovani, está na maior quantidade de recursos disponibilizados pelo governo federal para investimentos imobiliários, na estabilidade econômica e nos incentivos dos bancos, como redução nas taxas de juros dos financiamentos habitacionais. “Neste começo de ano já atendemos a várias construtoras que venderam imóveis por meio deste método de financiamento”, declara.

Outra grande vantagem dessa modalidade, segundo o gerente, é que o imóvel na planta passa a ter, em média, prazo de dois anos para ser concluído.

“Fica pronto rápido porque há planejamento e compromisso de pagamento, além disso, os recursos são liberados conforme o andamento da obra”, acrescenta Mantovani.

Ele explica que a modalidade prevê liberação de recursos a cada 10% de obra construída. “A construtora solicita à CEF, que faz a medição para confirmar o progresso da construção. A partir disso, a instituição financeira libera recursos proporcionais ao trabalho que já foi executado”, esclarece.

Além de empreendimentos habitacionais, Mantovani explica que é possível realizar obras comerciais, desde que também tenham a participação da construtora.

O gerente da CEF destaca que a proposta de financiamento deve ser apresentada junto com o projeto arquitetônico definitivo do empreendimento e com as documentações necessárias para as avaliações de riscos. Ao todo, o método contempla empreendimentos com número máximo de 500 unidades.

O sistema de financiamento na planta também engloba investimentos realizados a partir do programa habitacional “Minha Casa Minha Vida”, do governo federal. Para esta modalidade são incluídas pessoas com rendimentos de zero até dez salários mínimos.

Fonte: O Diário do Norte do Paraná

quarta-feira, 3 de junho de 2009

À procura do imóvel perfeito

Na hora de escolher sua casa, você deve prestar atenção em tudo. Tudo quer dizer desde a localização até o estado de conservação. E em todas as etapas do processo, nunca perca de vista o quanto condomínio, IPTU, documentação e reformas irão te custar.

O primeiro passo – e mais óbvio – é escolher uma localização que atenda às suas necessidades diárias. Perto do trabalho ou da escola dos filhos, ou próximo a lugares de fácil acesso por meio de transporte público. Nessa etapa, considere também a infra-estrutura do bairro em questão: note se há comércio próximo, padarias, farmácias e hospitais.

É interessante visitar o mesmo imóvel em horários diferentes do dia, para certificar-se que o lugar é seguro à noite; se tem feira na rua pelas manhãs; se tem bares que podem incomodar o sono; para reparar no trânsito etc. Tudo isso pode evitar dores de cabeça depois da mudança.

Ao comprar um imóvel, é muito importante se precaver para evitar sustos (principalmente financeiros). Avalie o valor do condomínio e pergunte para o corretor ou responsável se a cobrança é feita toda de uma vez no mês, ou se é parcelada quinzenalmente. Em algumas regiões, os condomínios mandam os boletos a cada quinze dias e você pode se surpreender com um valor que pensava ser menor. As áreas comuns dos prédios também devem ser observadas com cuidado: lembre-se que se o prédio está mal conservado, as reformas vêm cobradas no condomínio. Certifique-se que está tudo em bom estado, para não arcar com possíveis obras.

Na hora de fechar o negócio, converse com o corretor para pedir dicas sobre bancos que oferecem financiamentos. Atualmente, as condições de financiamento ficaram facilitadas e está muito mais tranqüilo adquirir a casa própria. É possível até fazer simulação de gastos. Tire todas as dúvidas sobre documentação: leia atentamente o contrato e, se possível, peça ajuda àquele advogado amigo da família.

Coloque tudo no papel. É preciso estar atento também às condições em que se encontra o imóvel. Vai precisar de reforma? Pintura? Como você irá decorar sua casa? Bate sol? Que cores ficam bacanas nos diferentes aposentos? Para isso, existem profissionais especializados, que têm um olhar diferente sobre os espaços. Por exemplo: o apartamento tem armários? Quanto custa a colocação de um conjunto de armários na cozinha? Como fazer para valorizar aquele banheiro tão pequenino? É interessante inserir o profissional de decoração no processo, para que ele te ajude a fazer uma avaliação do local. Durante essa etapa de avaliação do imóvel, ele pode te dar dicas preciosas para que você não se surpreenda com vazamentos, fiação, tubulações; e para que espaços pequenos sejam valorizados ou espaços gigantes virem aconchegantes. De repente, aquele piso que você não gostou ou aquela pedra que queria arrancar podem virar detalhes que você nem imaginou.

Os designers de interiores têm um olhar apurado para aquilo que pode ser aproveitado; para os cantos e objetos que podem ser repaginados. Tudo para que sua casa fique absolutamente com o seu jeito.

Mudar-se não significa que tudo que é antigo deva ficar para trás. É possível reaproveitar móveis e objetos que já fizeram parte de sua vida e inseri-los nesse novo contexto. O importante é você pedir ajuda, para que tudo corra sem sustos ou surpresas.

Aproveite o momento de escolha e compra para fazer tudo com muito cuidado e atenção. A ajuda de profissionais especializados certamente é um grande trunfo para evitar problemas no futuro. Previna-se!

Fonte: Secovi

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Condomínios verticais com estrutura de clube

Há poucos anos a estrutura de lazer em condomínios verticais era voltada à sofisticação, como salões de festa pomposos. Hoje, a correria e a falta de tempo da vida moderna faz com que a busca seja por praticidade e comodidade.

Para atender às necessidades dos clientes, surgem os condomínios-clube, que oferecem espaços de lazer e entretenimento aos moradores.

De acordo com o proprietário da imobiliária Sílvio Iwata, empresa representante da construtora MRV para Maringá e região, Silvinho Iwata, o novo conceito elimina a necessidade de sair de casa para usufruir os benefícios como cozinhar para amigos, local para leitura, academia de ginástica e parque infantil.

Iwata destaca que as novidades vão além, como a garagem com isolamento acústico para as pessoas que gostam de som alto ou tocam instrumentos musicais.

Outra tendência, segundo o empresário, são as miniquadras para a prática do jogo de basquete entre pequeno número de amigos. “Hoje é difícil quem reúne muitos amigos, então, jogam dois contra dois, por exemplo, e a diversão está garantida”, comenta.

No caso das piscinas, o imobiliarista diz que em vez de construídas em coberturas, onde venta muito, são instaladas no chão em áreas cobertas e com climatização. “Assim, fica mais fácil de frequentá-las”, esclarece.

Para os amantes da sétima arte, o proprietário da Granado Imóveis, João Granado, destaca que a imobiliária e construtora tem dois novos empreendimentos com salas para exibição de filmes em telões.

“Hoje quanto mais benefícios puder agregar em áreas de lazer, melhor”, ressalta. Ele diz que a vantagem está no fato de não precisar buscar esses serviços fora do condomínio. “Fica tudo perto e mais seguro, sem a necessidade de se ter que se deslocar para ter acesso a esses serviços”, avalia.

Na onda de inovações, as mulheres também ganham. O gerente da Plaenge, Leonardo Fabian, ilustra que a construtora lançou empreendimentos com o chamado espaço mulher, que consiste em um minissalão de beleza. “Cada vez mais as mulheres trabalham fora e têm menos tempo para cuidar de si. Então, identificamos essa necessidade”, argumenta.

Fabian explica que os próprios condôminos decidem como vai ser o funcionamento. Segundo ele, há locais em que as mulheres agendam diretamente com um profissional, como manicure, massagista ou cabeleireiro.

Outra possibilidade é firmar convênio com um salão de beleza próximo do condomínio. “Aí o horário é agendado no salão e o atendimento feito no condomínio“, explica. O gerente comenta que as mulheres gostaram da novidade, porque evita tirar a privacidade da família no caso de receber esses profissionais na residência.

Em relação ao custo da taxa de condomínio, Iwata ressalta que pode até ter um acréscimo, mas compensa se comparado ao que gastaria com lazer em outros lugares. Além disso, algumas das opções citadas têm baixo custo de manutenção e as vantagens tornam a tendência economicamente inteligente.

Fonte: O Diário do Norte do Paraná

terça-feira, 28 de abril de 2009

Investidores mantêm mercado aquecido

Pesquisa realizada em novembro do ano passado - momento do anúncio da crise - apontou que 5 mil famílias maringaenses demonstravam interesse em comprar imóveis em 2009.

O levantamento indicou ainda que 76% das famílias afirmaram preferir imóveis localizados nos bairros. Outro dado relevante é que a maioria dos entrevistados pretendia investir até R$ 180 mil na compra da casa própria. O estudo ouviu pessoas de todas as classes sociais, residentes em todos os bairros da cidade.

A agência da Caixa Econômica Federal (CEF), que fica na Rua Santos Dumont, região central de Maringá, informa que em dezembro de 2008 havia 3.400 financiamentos de imóveis ativos na cidade. No ano passado, o banco liberou 703 contratos com valor médio de R$ 85 mil.

Neste quarto mês do ano, porém, a demanda por compra e venda de imóveis tem aumentado e a instituição financeira divulga que o valores mais procurados estão entre R$110 mil e R$130 mil.

De acordo com o proprietário da Bellakaza Negócios Imobiliários, Cleverson Manoel Costa a tensão e insegurança do primeiro momento da turbulência passaram e, agora, as pessoas procuram imóveis com calma e tranquilidade.

O empresário acrescenta que a 12ª Feira de Imóveis de Maringá e o programa habitacional do governo ajudaram a movimentar o mercado.

O delegado regional do Secovi, em Maringá, Junzi Shimauti, avalia que a maior procura por imóveis de até R$130 mil se deve ao fato de o programa conceder 100% do financiamento até esse valor. O imobiliarista destaca, no entanto, que há também uma demanda pela faixa de preço de até R$160 mil.

Para atender esses compradores, Cleverson Costa afirma que Maringá tem muitas unidades disponíveis nos diversos bairros, com exceção de áreas mais centrais, como as zonas 2,3,4, 5, 7 e Centro.

Shimauti ressalta que a demanda tem sido maior do que a oferta. De acordo com ele, esse é um sinal de que o mercado deve manter-se preparado para atender ao público. “O setor de imóveis não tem estoque e a produção exige um período de construção”, alega.

Ao prever grande movimento em decorrência dos benefícios concedidos pelo governo, Shimauti adianta que tem projetos para atender quem procura imóveis de R$80 mil a R$100 mil. “Vamos construir casas”, diz, informando que mesmo em fase de construção é possível realizar o negócio e fazer o financiamento.

Fonte: O Diário do Norte do Paraná

quinta-feira, 16 de abril de 2009

A 12ªFeira de Imóveis de Maringá animou os corretores, imobiliárias e construtoras

Quem visitou a 12º Feira de Imóveis de Maringá pode conhecer os lançamentos, imóveis de terceiros, financiamentos e consórcios de nossa região. O cenário atual de nossa região mostra que a crise até poderá passar por aqui, mas não deve provocar desaquecimento brusco no mercado. Maringá tem um mercado imobiliário dinâmico e cada vez mais percebe-se um crescimento no número de lançamentos de condomínios verticais e horizontais, loteamentos. Os financiamentos e consórcio de imóveis em Maringá também vem crescendo e ajuda a aquecer ainda mais o mercado de imóveis de terceiros.

Não tenho dúvida de que os profissionais do mercado imobiliário de Maringá obterão resultados positivos desse evento.

sábado, 28 de março de 2009

PROJETO HABITACIONAL: Prefeitura de Maringá realiza primeira reunião para construir seis mil casas no município

Iniciativa atende ao programa lançado nesta semana pelo Governo Federal para construir 1 milhão de casas em todo o país

O prefeito de Maringá, Silvio Barros, promoveu na tarde desta sexta-feira (27) a primeira renião com secretários da área técnica para discutir a elaboração do projeto para construir seis mil unidades habitacionais no município.

A iniciativa atende ao programa lançado nesta semana pelo Governo Federal para construir 1 milhão de casas em todo o país. O programa é dirigido a famílias com renda de até 10 salários mínimos, com maior foco nas que têm renda de até 3 salários.

No encontro com os secretários de Planejamento, Guatassara Boeira, e de Controle Urbano e Obras Públicas, Walter Progiante, o prefeito esclareceu que o Plano Nacional de Habitação será iniciado em abril e, portanto, a administração municipal tem prazo até o dia 14 para apresentar projetos para construir as seis mil unidades previstas, já que em todo o Paraná serão construídas 44.172 casas.

Em função do Governo Federal exigir a cessão de terrenos por parte dos municípios, para a construção das casas, Maringá vai pleitear um sistema de parceria junto ao Governo do Paraná.

“Da mesma forma, temos de criar uma força-tarefa para conduzir esses projetos e ver até que ponto a estrutura da Prefeitura suportará o andamento do programa, ou seja, de que forma vamos ampliar a nossa estrutura funcional que já cuida hoje de 180 unidades em construção”, explicou o prefeito.

De acordo com o projeto federal, o Plano Nacional de Habitação dará subsídio integral, com isenção de seguro, para as famílias com renda de até três salários mínimos. As famílias com renda de três a seis salários mínimos terão subsídio parcial nos financiamentos, com redução dos custos de seguro e acesso ao Fundo de Garantia.

Fonte: Prefeitura de Maringá

quarta-feira, 11 de março de 2009

CRISTO REDENTOR - O mais novo lançamento da Imobiliária e Construtora Sandri


A Imobiliária e Construtora Sandri apresenta seu novo lançamento: Cristo Redentor. Ele atenderá um público especial e é um produto raro no Centro de Maringá.

O Edifício Cristo Redentor será construído na Rua Arthur Thomas entre a Rua Piratininga e Av. Herval, perto de tudo e há uma quadra do Parque do Ingá.

O empreendimento terá:


Apartamentos com 2 dormitórios (Tipo 2)
* 2 vagas de garagens;
* 1 suíte com sacada;
* 1 dormitório;
* Sala e cozinha em ambientes integrados;
* Sacada com churrasqueira;
* Hidrômetro individual;
* Área privativa: 79,73 m²;
* Área total: 171,29 m².







Apartamentos com 1 dormitório (Tipo 1)
* 1 vaga de garagem;
* 1 dormitório;
* Sala e cozinha integrados;
* Sacada com churrasqueira;
* Hidrômetro individual;
* Área privativa: 40,82 m²
* Área total: 83,34 m².









Área de Lazer
* Salão de festas;
* Churrasqueiras;
* Play ground coberto e descoberto;
* Fitness;
* Jardins;










A obra será executada pelo sistema de condomínio a preço de custo.

Ligue (44) 3224-5632 ou 9103-7335 e obtenha mais informações com Samuel Machado ou pelo msn sabamachado@hotmail.com

Antecipe-se e reserve já o seu.

segunda-feira, 9 de março de 2009

Garantia do aluguel vai além do fiador

A Lei do Inquilinato prevê várias formas de assegurar; imobiliárias e proprietários de imóveis decidem quais adotar.

A Lei do Inquilinato prevê várias formas de assegurar o recebimento do aluguel; imobiliárias e proprietários de imóveis é que decidem quais adotar.
Um recente levantamento do Sindicato da Habitação e Condomínios (Secovi) revelou que cerca de um terço das famílias residentes em Maringá, moram em imóveis alugados. Diante desse cenário, cresce em importância, os instrumentos usados para garantir o recebimento do aluguel.
De acordo com o artigo 37, da Lei do Inquilinato, existem várias formas de garantias. São elas: fiador (a mais comum), seguro-fiança, título de capitalização, caução em dinheiro, caução em imóvel, carta-fiança e fiança bancária.
A gerente de aluguel da Granado Imóveis, Sônia Marina de Oliveira, diz que as imobiliárias e o proprietário têm liberdade para escolher os tipos de garantia que vão adotar. “Como podemos optar, as formas exigidas variam de uma empresas para outra”, afirma.

Seguro e título
Para contratar o seguro-fiança, o futuro inquilino deve contratar o serviço com uma corretora. Diante da solicitação, será feita uma análise de risco, renda e restrição cadastral. A cobertura básica inclui a inadimplência do aluguel e dos encargos, como por exemplo, o pagamento de condomínio.
Quando o inquilino se torna inadimplente, o proprietário tem um prazo de quarenta dias para comunicar a dívida. A partir daí, a seguradora tem que depositar as parcelas referentes ao valor do aluguel na data do vencimento até o fim do contrato. Nessa modalidade, o locatário não recebe o dinheiro de volta.
Na opinião da gerente da Granado Imóveis, quando ofertado, o título de capitalização é uma escolha melhor do que o seguro-fiança. “O título também é contratado com uma seguradora. É semelhante ao seguro-fiança, com a diferença de que o inquilino resgata o dinheiro, com juros e correção monetária, no fim do contrato”, justifica.

Caução
A caução em dinheiro é um depósito que o inquilino faz ao assinar o contrato com a imobiliária. O valor corresponde a até três aluguéis. O depósito é feito em uma em caderneta de poupança, em conta conjunta entre o locador e o locatário. No fim do contrato, o inquilino pode sacar o dinheiro, com juros e correção monetária.
Vale ressaltar que a caução sobre bens imóveis exige a devida averbação da matrícula do imóvel, no cartório de registro de imóveis.

Fiança
Na modalidade carta-fiança, a empresa em que o inquilino trabalha, por meio de uma carta garante o pagamento do aluguel e dos encargos, caso o locatário fique em débito com a imobiliária. No sistema fiança bancária, o banco assina um termo de responsabilidade em favor do correntista, em troca de uma porcentagem sobre o valor. A fiança bancária normalmente é usada por empresas que necessitam de uma garantia bancária para participar de concorrências.
Apesar de todas as opções de garantia, a maioria dos contratos de aluguel ainda é fechada utilizando o fiador. “Quem usa as outras modalidades é porque não tem fiador, sente-se constrangido em pedir um favor, ou vem de fora e não conhece pessoas na cidade. O fiador é a única forma que o inquilino não tem despesas”, declara Sônia Oliveira.

Fonte: O Diário do Norte do Paraná

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Vem aí a "12ª Feira de Imóveis de Maringá"

Já está sendo organizada a 12ª Feira de Imóveis de Maringá promovida pelo Secovi/PR através da Delegacia Regional de Maringá. A feira acontecerá nos dias 03, 04 e 05 de abril de 2009 no Centro de Eventos Araucária.
Imobiliárias, construtoras, bancos, empresas de consórcios, além de outros, estarão expondo seus produtos e será possível acompanhar de perto tudo o que está acontecendo no mercado imobiliário de Maringá.

Esta é uma grande oportunidade para quem deseja comprar imóvel ainda na planta, pensando em vender ou comprar um imóvel maior, obter informações e até mesmo pleitear um financiamento junto aos bancos, adquirir cotas de consórcio, enfim, fazer um bom investimento. Tudo isso num só local.

Para mais informações sobre a 12ª Feira de Imóveis de Maringá acesse: www.feiradeimoveismaringa.com.br

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Imóvel é investimento seguro, com retorno garantido

O atual contexto do mercado imobiliário vai resultar em uma avaliação mais criteriosa dos clientes sobre a qualidade dos empreendimentos e as possibilidades de acesso ao crédito oferecidas pelas construtoras e incorporadoras, já que especialistas do setor consideram o imóvel um investimento seguro.

Para o corretor da Granado Imóveis, Osiel Ramos Alves, a qualidade do produto é a ferramenta utilizada para conquistar o cliente.

“Hoje nós construímos condomínios de médio e grande porte e oferecemos aos investidores a preço de custo e com alto padrão de qualidade para conquistar os clientes”, afirma.

Segundo o diretor da Hestia Construções e Empreendimentos, Gustavo Selig, a alta na qualidade dos produtos será um dos principais reflexos da crise financeira no mercado imobiliário brasileiro. Selig não descarta uma leve retração ao longo do ano, porém não acredita em uma recessão do setor.

“Os clientes e consumidores podem continuar apostando no imóvel como uma das melhores opções para aumentar os rendimentos, porque a valorização deste bem deve se manter estável, em torno de 20% ao ano. Além disso, esse tipo de investimento é mais seguro do que a aplicação, pois se trata de um patrimônio”, afirma.

Mesmo com todo o noticiário falando em crise, isso ainda não foi percebido pelo setor imobiliário maringaense.

“Não sentimos efeito da crise. A procura continua alta. O que aparece vende, principalmente se a obra está no fim. Já vendemos nove empreendimentos, agora só temos um, os outros foram todos vendidos”, destaca Alves.

Fonte: O Diário do Norte do Paraná